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quarta-feira, 18 de abril de 2012
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Instintos
Instintos
Dueto Poético- Mirella Lima e VдฝקּYЯΘ☥
Dueto Poético- Mirella Lima e VдฝקּYЯΘ☥
Ela:
Meus instintos insensatos te buscam em pensamentos
Minha alma clama em saudades
Sinto-me deliciosamente atormentada
Vagando em versos e prosas em busca de ti
Sombria ilusão da noite
Ele:
Enfeitiço-me,nas amarras das noites enluaradas
Exorcismos de magias pardas, crepusculadas pela maresia em tons suaves da lua cheia.
O sol já me excomungou e a madrugada escorrega como vinho lento pela minha garganta aberta.
Declamo palavras apaixonadas, lembranças de um pensamento que é maré e luz de fogo-fátuo renascido nas cinzas da pira encantada onde deposito meus sonhos.
Já te silenciaste, o vento contigo.
Ela:
Ela:
Magia dos seres noturnos que vagueiam em busca de amor
Com meu coração crescente em desejos te espero
Mago dos meus sonhos, poeta das ilusões
Respiro teu romantismo a espera de palavras ávidas de sentimentos.
Toco em teus labios desejosos dos meus
Meu corpo te aguarda com impaciencia.
Ele:
Ele:
Um veludo de toque intenso,
seda mais pura em névoas de madrugadas,
Desejos de sonhos, sufocados no infinito da alma,
fogos que ardem, invisíveis ao olhar,
sorrisos de fogo,em lábios teus,na mais pura calma.
Ela:
Sente em silêncio, não tenha medo!
Seja a luz que ilumina com maestria
Como se fosse a vela que me incendeia
Que se reacende a cada toque teu.
Nos corpos lânguidos de poesia
Ele:
Perco-me no crepúsculo ondulante,
traço linhas confusas no compasso da pele,
afundo-me na procura incessante
dos ecos e da saudade ,
na sublime insanidade oculta por detrás do toque,
sem fronteiras ou maldade.
Ela:
Abafe meus gemidos, revelando-se a mim
Em metamorfoses que calam os sentidos
Vem com o mesmo despudor,com que se apropria de mim
Como sopro divino, tentador e sedutor
Numa dança descompassada,
Ele:
Do qual se bebe a seiva do amor
Ele:
Remo agora, contra a corrente do corpo,
um desejo que esvoaça, estilhaçado, já dominado.
E ao anoitecer madrugado nos lírios selvagens,
Saúdo a manhã gloriosa
Em eternos sorrisos,que raptam a minha alma.
Colho orvalhos para saciar a fome de amor,
Doces são os frutos das manhãs,
e a amarga a solidão das noites sem teu calor.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Coração Apertado
Coração Apertado
ZEN
Todo encarnecido, sangra...sangra
Já não pulsa com vigor;
perdeu a coragem e a essência.
Sangra, chora por um amor ausente
Quanta mágoa no peito sente;
por um desejo ardente.
Sente vontade de ser grande,
mesmo sabendo-se pequeno;
Sente dor ...esta apertado.
Construiu pontes, e...
criou selvas
nele apenas pedregulhos
quer seu brilho de volta
quer a felicidade de volta
quer seu amor de volta...
Definhando vai batendo devagarinho
e morrendo de saudades.
ZEN
Todo encarnecido, sangra...sangra
Já não pulsa com vigor;
perdeu a coragem e a essência.
Sangra, chora por um amor ausente
Quanta mágoa no peito sente;
por um desejo ardente.
Sente vontade de ser grande,
mesmo sabendo-se pequeno;
Sente dor ...esta apertado.
Construiu pontes, e...
criou selvas
nele apenas pedregulhos
quer seu brilho de volta
quer a felicidade de volta
quer seu amor de volta...
Definhando vai batendo devagarinho
e morrendo de saudades.
Morte
A MORTE
Sujos sentidos no escuro
Brisa leve Rosto pálido Um grito se escuta
Mas o mundo está só! Na imensidão O infinito parece te olhar
E o mar, que de longe se avista Bate ondas com o vento. De repente...
Uma luz estranha aparece Tudo paralisa E os olhos congelam
Nada faz sentido Perante o juízo Um tremor começa a aparecer
E os olhos lacrimejantes Parecem esperar uma resposta.
Resposta esta que ainda não foi descoberto:
Uns dizem ser o bem e o mal Eu acredito que será o final Mas o que podemos dizer sobre isto??
Os sonhos desapareceram Palavras não são escutadas
Gestos não são vistos O corpo vira apenas um detalhe
E o coração já não bate mais. Penar em acordar?
Creio que não será possível.
O que sei ou o que penso saber,
Brisa leve Rosto pálido Um grito se escuta
Mas o mundo está só! Na imensidão O infinito parece te olhar
E o mar, que de longe se avista Bate ondas com o vento. De repente...
Uma luz estranha aparece Tudo paralisa E os olhos congelam
Nada faz sentido Perante o juízo Um tremor começa a aparecer
E os olhos lacrimejantes Parecem esperar uma resposta.
Resposta esta que ainda não foi descoberto:
Uns dizem ser o bem e o mal Eu acredito que será o final Mas o que podemos dizer sobre isto??
Os sonhos desapareceram Palavras não são escutadas
Gestos não são vistos O corpo vira apenas um detalhe
E o coração já não bate mais. Penar em acordar?
Creio que não será possível.
O que sei ou o que penso saber,
É que não seremos nós a decidir A vontade dele é maior!!
omos loucos incompreendidos A procura da salvação E acabamos pedindo perdão,
Mas já é tarde de mais... Preferimos acreditar que somos imortais
E que o mundo é nosso E nós esquecemos do grande criador
Que nos deu o poder de achar ser o melhor
Nos deu o poder da vida e quem sabe também tirou...
Nos deu um castigo Do qual não entendemos o que seje..
Apenas esperamos e vivemos da maneira que achamos ser certa.
Aguardando o momento em que poderemos dizer: Estou Pronto E aí...
Ah!!! Não tem como escapar É ela que vem chegando
Para nos dizer que chegou a hora de ir embora...
E quando simplesmente dizemos adeus ao mundo...
BERROS, SUSPIROS, SOLUÇOS E LÁGRIMAS E tudo se acaba... Sem lógica...
Só por acabar... Isso é o que chamamos de... MORTE
FREDERICO MIRANDA
omos loucos incompreendidos A procura da salvação E acabamos pedindo perdão,
Mas já é tarde de mais... Preferimos acreditar que somos imortais
E que o mundo é nosso E nós esquecemos do grande criador
Que nos deu o poder de achar ser o melhor
Nos deu o poder da vida e quem sabe também tirou...
Nos deu um castigo Do qual não entendemos o que seje..
Apenas esperamos e vivemos da maneira que achamos ser certa.
Aguardando o momento em que poderemos dizer: Estou Pronto E aí...
Ah!!! Não tem como escapar É ela que vem chegando
Para nos dizer que chegou a hora de ir embora...
E quando simplesmente dizemos adeus ao mundo...
BERROS, SUSPIROS, SOLUÇOS E LÁGRIMAS E tudo se acaba... Sem lógica...
Só por acabar... Isso é o que chamamos de... MORTE
FREDERICO MIRANDA
Vida Vázia
Por Zen
Perdida, sozinha
Já não vivo
Porque teu ar é o que eu respiro
Tudo o que vejo a minha frente
É tua imagem,
Esqueço até que existo
Só penso em você
Emudeci
Porque só penso, penso, penso...
O único som é a batida do meu coração.
Que sina é essa?
Pensar sozinha!
Sentir sozinha!
Amar sozinha!
Mesmo meu corpo ardendo em desejos
Já não ligo a tantos cortejos
Nesse instante deixo para trás tanto sofrimento
Sentimento esse que tanto mal faz ao meu coração
Perdi a esperança e a razão.
Devolvo-te essa paixão
Este mundo não será mais meu
Já não vivo
Devolvo-te essa paixão...
Devolvo-te essa paixão...
Por Zen
Perdida, sozinha
Já não vivo
Porque teu ar é o que eu respiro
Tudo o que vejo a minha frente
É tua imagem,
Esqueço até que existo
Só penso em você
Emudeci
Porque só penso, penso, penso...
O único som é a batida do meu coração.
Que sina é essa?
Pensar sozinha!
Sentir sozinha!
Amar sozinha!
Mesmo meu corpo ardendo em desejos
Já não ligo a tantos cortejos
Nesse instante deixo para trás tanto sofrimento
Sentimento esse que tanto mal faz ao meu coração
Perdi a esperança e a razão.
Devolvo-te essa paixão
Este mundo não será mais meu
Já não vivo
Devolvo-te essa paixão...
Devolvo-te essa paixão...
Sonata Silenciosa
Sonata Silenciosa
Zen
Desliza teus dedos nas teclas deste piano
Sente na tua alma as vibrações do meu coração
Massageia meus ouvidos com belissimos timbres
sussurra melodias docemente
Quero extrair de ti o som dos teus gemidos
Sentir tuas notas musicais em minhas mãos
este sussurro me deixa desfalecida
...e nesta noite sente na tua alma os monótonos sons e chora comigo...
Pois silenciosamente te ouço e choro.
Maldito Tempo Que Não Passa
Maldito Tempo Que Não Passa...Por Zen
Foge de mim minha única esperança...
A ilusão de que o tempo daria o tempo...
...Esta hora que não passa em nada...
No meu coração não existe nem começo, nem meio, nem fim...
E...
como restaurar um espírito que já não vive?
Como diminuir este sofrimento que vagarosamente me destrói?...
Ah!!! se eu pudesse voltar neste maldito tempo
E pudesse rever aqueles que larguei pelo caminho
Anjos que tentaram em vão dar-me suas mãos
E eu???...
que fiz eu???
Desprezei, maltratei , virei as costas... Por medo!
Medo que nem eu entendia o porquê, mas tinha muito medo.
Seria medo da Morte?
Ou medo de continuar vivendo?
Em alguns momentos até tentei dar um pouco
Mais de atenção aos sinais
Mas cegamente os ignorei
Quantos riscos vivi?!!!
Quantos avisos ouvi...
Já nem minhas lágrimas escondo...
Eu que me mostrava uma rocha
Fortalecida pelo medo...
E hoje esta tudo tão transparente...
Ah!!! Se eu pudesse... voltar no tempo
E ter aqueles velhos desejos
Mas já não há nem anseios...
Impossível voltar agora.
E Agora?
Que fazer agora?...
Só me resta contar com este maldito tempo!
Foge de mim minha única esperança...
A ilusão de que o tempo daria o tempo...
...Esta hora que não passa em nada...
No meu coração não existe nem começo, nem meio, nem fim...
E...
como restaurar um espírito que já não vive?
Como diminuir este sofrimento que vagarosamente me destrói?...
Ah!!! se eu pudesse voltar neste maldito tempo
E pudesse rever aqueles que larguei pelo caminho
Anjos que tentaram em vão dar-me suas mãos
E eu???...
que fiz eu???
Desprezei, maltratei , virei as costas... Por medo!
Medo que nem eu entendia o porquê, mas tinha muito medo.
Seria medo da Morte?
Ou medo de continuar vivendo?
Em alguns momentos até tentei dar um pouco
Mais de atenção aos sinais
Mas cegamente os ignorei
Quantos riscos vivi?!!!
Quantos avisos ouvi...
Já nem minhas lágrimas escondo...
Eu que me mostrava uma rocha
Fortalecida pelo medo...
E hoje esta tudo tão transparente...
Ah!!! Se eu pudesse... voltar no tempo
E ter aqueles velhos desejos
Mas já não há nem anseios...
Impossível voltar agora.
E Agora?
Que fazer agora?...
Só me resta contar com este maldito tempo!
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